Falta de registro é a principal irregularidade na construção
Falta de registro é a principal irregularidade na construção
-
Comitê não tem poder de punição, mas pode denunciar
casos
Outra é o não fornecimento de vestimenta e de equipamento de proteção individual (EPI).
De acordo com o diretor tesoureiro do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná, regional Noroeste (Sinduscon-Nor), Álvaro Pereira da Silva, em 2010, na região de Maringá, foram fiscalizadas 477 obras, nas quais havia 1.464 funcionários sem registro profissional, de um total de 3.816 trabalhadores.
No entanto, com a intervenção do comitê, 469 trabalhadores passaram a ter registro na carteira de trabalho.
"Esse número representa 32% dos profissionais que estavam sem registro. Não temos dados precisos sobre a porcentagem de obras vistoriadas que apresentam irregularidades, porém devem passar de 80%", conta Silva.